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3 de novembro de 2015

{PRIMEIRAS IMPRESSÕES} Todos os nossos ontens – Cristin Terrill

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Ju Oi leitores! Recebemos as provas dos lançamentos A Menina da Neve e este livro mês passado e, como veio em Outubro pela Editora Novo Conceito, nossa parceira, deixamos pra vocês o que nós achamos dessa nova distopia da Cristin Terrill. Não deixem de comentar depois suas opiniões! Em breve postamos a resenha! Por GeicyJu

Sinopse:

O que um governo poderia fazer se pudesse viajar no tempo? Quem ele poderia destruir antes mesmo que houvesse alguém que se rebelasse? Quais alianças poderiam ser quebradas antes mesmo de acontecerem?

Em um futuro não tão distante, a vida como a conhecemos se foi, juntamente com nossa liberdade. Bombas estão sendo lançadas por agências administradas pelo governo para que a nação perceba quão fraca é. As pessoas não podem viajar, não podem nem mesmo atravessar a rua sem serem questionadas. O que causou isso? Algo que nunca deveria ter sido tratado com irresponsabilidade: o tempo. O tempo não é linear, nem algo que continua a funcionar. Ele tem leis, e se você quebrá-las, ele apagará você; o tempo em que estava continuará a seguir em frente, como se você nunca tivesse existido e tudo vai acontecer de novo, a menos que você interfira e tente mudá-lo...

A Menina da Neve já fizemos a primeira impressão (link acima), e já foi lançado, mas Todos os nossos ontens ainda não foi publicado, aguardamos esse mês de Novembro para que saia logo!

Ju

A comunicação é feita através de uma parede de no máximo 30 cm de concreto. Em não consegue ver se os olhos são azuis ou verdes. E se os cabelos são loiros assanhados, ou castanhos arrumados. Mas ela sente Finn como se estivesse bem ali ao seu lado. Ainda mais com todas as idas e vindas no tempo que os dois tiveram.

Em sabia que sua vida e a de Finn dependiam do esconderijo dos documentos. Caso o doutor e o diretor obtivessem essa informação os dois já não teriam valor algum. E em algum momento de cansaço ela podia até pensar em entregar tudo, mas jamais poderia fazer isso com Finn.

Ju

Quando ela entrou naquela cela, algo dentro daquele ralo chamava sua atenção. E sabia que lá tinha alguma coisa que ela precisava. Era um pressentimento muito forte. Por isso não foi espanto quando descobriu aquele papel envolto no saco onde dizia: Você tem que matá-lo. E aquilo estava escrito com sua letra. Ela não deixaria de reconhecer aquela caligrafia. Então era isso, ela já estivera ali. E de alguma maneira tentara avisar o que ela deveria fazer. “Matá-lo”. Era exatamente isso.

“Há um nome no topo da folha, escrito com letras maiúsculas bem conhecidas, e a linha do final da página é grossa e escura, as palavras entalhadas no papel como se a pessoa que as escreveu tivesse apertado muito a caneta. Essa pessoa era eu.”

Uma história em que o presente não é nada mais que o passado de um futuro que pode se repetir várias vezes. Onde máquina do tempo pode te levar exatamente onde as coisas podem ser consertadas. Onde o pior não é estar dentro de uma cela sendo torturado. O mundo do lado de fora está um verdadeiro caos.

Não deixe de dizer o que achou! Comente.

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