Essa é a nossa primeira resenha desse fenômeno editorial chamado John Green, apelidado carinhosamente no Brasil por João Verde. :3 A editora fez tanto sucesso que abriu um site (no link Página do livro) para ACÉDE! - Ju D. Confira:
A CULPA É DAS ESTRELAS
Original: The Fault in Our Stars
Editora: Intríseca (ed. 1)
Páginas: 288
Lançamento (ano): 2012
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Review: ACÉDE narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas.
Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.
Tocante!
Como eu poderia falar de A Culpa É das Estrelas? No meio de todo esse modismo o livro realmente traz algo a acrescentar às nossas vidas! Mas como resenhá-lo sem parecer no mínimo, audacioso?
Eu realmente não sei. Mesmo assim irei tentar dizer o que ele representa pra mim!
Conheci por intermédio de uma amiga muito especial, que há pouco mais de um ano, veio me dizer que compraram os direitos autorais e iam fazer o filme! Ela falava com uma alegria tão grande; sem nem ao menos ter lido o livro ainda. Li por ela, antes dela. Vamos ao que interessa!
Conta a história de Hazel Grace, uma garota de 16 anos que tem um câncer de tireoide e que se espalhou pelos seus pulmões. Mas graças a um milagroso remédio não morreu com 14 anos. Como uma adolescente Hazel tenta viver uma vida normal, normalmente reclusa, porém não tão depressiva assim. Na minha opinião, Hazel consegue tocar poucas pessoas de uma forma inimaginável apenas por ser ela, com um arsenal de trocadilhos e de um humor tímido, Grace leva a vida, aceitando a sua doença e sabendo que logo morrerá.
Hazel encontra num grupo de apoio um garoto (Augustos Waters) que a encara descaradamente e logo sente-se atraída. No final da reunião, que diga-se de passagem, ela acha um saco, o Augustus chama ela pra assistir um filme na casa dele e ela vai.
Eles se apaixonam e o amor deles é como uma frágil planta que cresceu em meio a uma terra árida.
Particularmente, sempre que leio romances, procuro o exato momento em que um amor nasce pra poder reconhecê-lo no momento certo da minha vida, mas nesse livro, eu aprendi que apaixonar-se por alguém é como cair em um sono, gradativamente e de repente eu posso estar lá apaixonado por uma garota sem saber o por quê. ACÉDE tem uma reviravolta muito louca!
[SPOILER] Eles vão pra Amsterdã conhecer o autor de um livro e fazê-lo contar o que acontece com os personagens após o fim – livro do qual é o preferido de Hazel, por mostrar a morte da maneira mais precisa possível – [/SPOILER] e nessa jogada o amor, o companheirismo e o medo de morrer se tornam presentes em diferentes partes.
Eu acho que independente de qual gênero você goste, ACÉDE irá te fazer refletir sobre muitas coisas que passam despercebidas ao decorrer da vida. Por isso, leiam!